terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O PERIGOSO ENGANO EVANGELICO MODERNO!!!

A pessoa não lê a Palavra [exceto em reuniões públicas e a fim de basear o discurso de algum pregador].
Não conhece Jesus [exceto como nome poderoso nas bocas dos faladores de Deus].
Não ora [exceto dando gritos de apoio às orações coletivas].
Não pratica a Palavra [exceto a palavra do profeta do grupo, ou do bispo ou autoridade religiosa da prosperidade ou da maldição].
Não se compromete com o Evangelho [exceto como dízimo e dinheiro no “Banco de Deus”: a “igreja”]; e, de Jesus, nada sabe; pois, de fato, nada Dele experimenta [exceto como medo].
Entretanto, a pessoa fica pensando que o Evangelho (que ela nem sabe o que é), haverá de abençoá-la em razão de que ela está sempre no “endereço de Deus”: o templo da “igreja”.

Assim, vivem como pagãos em nome “de um certo Jesus” que não é Jesus conforme o Evangelho; e, mesmo assim, seguem “um evangelho” que não é Evangelho, para, então, depois de um tempo, acharem que o Evangelho não tem poder; posto que acham que já o provaram e de nada adiantou; sem saberem que de fato deram suas vidas a uma miragem, a um estelionato, a uma fantasia de “Deus”...

Milhões pronunciam o nome de Jesus, mas poucos O conhecem numa relação pessoal!

Na realidade o que vejo são pessoas estudando teologia sem conhecerem a Deus; Entregando-se ao ministério sem experiência do amor de Deus em si mesmas;
Brigando pela “igreja” [como grupo de afinidades] sem amarem o Corpo de Cristo em seu real significado;
Pregando “a mensagem da visão da igreja” julgando que tem algo a ver com a Palavra de Jesus [apenas porque o nome “Jesus” recheia os discursos].
E mais: os que aparentemente sabem o que é o Evangelho e quais são as suas implicações, ou não querem as implicações para as suas vidas pessoais, ou, em outras ocasiões, não querem a sua pratica em razão de que ela acabaria com o “poder” de bruxos que exercem sobre o povo. Assim, vão se enganando enquanto enganam!
O final é trágico: vivem sem Deus e ensinam as pessoas a viverem na mesma aridez sem Deus na terra.

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