quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A DESCONSTRUÇÃO
Desconstrução
Abriste os meus olhos
E ver significou saber que não via
E agora vendo precisei abandonar a imagem
Felizes daqueles que ainda conseguem ver
Tristes daqueles que por se acharem vendo já não enxergam mais nada
Precisei desaprender para aprender
A arte de me despir me expôs novamente a mim mesmo
Despi-me das vestes das filosofias humanas
Apaguei as belas figuras e tornei minha vida num papel branco
E no branco do nada pintado conseguí entender o quão necessário é a dor.
Como disse Santo Agostinho; Deus só teve um filho sem pecado, mas não teve nenhum sem sofrimento, pois a dor e o prazer haverão de conviver juntos.
Por isso Deus, me perdoe pois tenho agradecido muito minhas rosas; Me ajude a agradecer por meus espinhos...
Honorato Neto.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPaz do Senhor, pastor...
ResponderExcluirTroquei de aion pra Leandro...
então...
Ao longo da história vemos homens que ergueram escadas e mais escadas de pensamentos, questionaram Deus e o mundo, muitos marcaram a humanidade, arrancaram aplausos, mas nunca arrancaram a miserabilidade de seus espíritos, eram seres pobres, nús e falíveis. É aqui que o Evangelho nos surpreende, pois é capaz de enriquecer espiritualmente o mais leigo dos homens.
Parabéns pelo blog e sinta-se abraçado por todos da Canaã de Maranguape.