Infelizmente em busca de romper novas fronteiras, e sermos admirados pelos acadêmicos do mundo intelectual, muitos estão cedendo a vaidade do conselho dos Gregos de os seguirmos, sendo assim vamos abrindo mão dos marcos antigos, e misturando-se vamos com a sabedoria do homem natural, que tenta desenhar o sagrado nos moldes humanísticos e mutáveis.
Vejo homens que começaram com uma paixão profética, e foram tomados de um desejo ortodoxo de defesa da fé, depois foram sendo esvaziados na lida e agora mais parecem filósofos do que mensageiros de Boas novas. Uma irmã me disse: " Fui para um pisicólogo e ele me mandou procurar um pastor, fui ao pastor e encontrei um pisicólogo."
Parece que nos esquecemos do nosso chamado, queremos ser intelectuais e não ministros de Deus, queremos ser conhecidos como portadores de novas definições de cristianismo, e não de uma nova demonstração de fé conforme o evangelho, é por essa razão que Deus pode ser para tais homens redesenhados com o tempo conforme eles bem o acharem conveniente a sua visão, por isso alguns condenam etapas de fé de suas próprias vidas, dizendo não crerem mais da mesma forma, estão virando humanistas cegos, deístas doentes, com uma teologia sentimentaloide e iresponsável, aponto de defender que nem toda relação Homossexual é promíscua; Em fim enlouqueceram, e gostam de suas loucuras pois elas o fazem bem visitados e respeitados, por aqueles que vivem de reflexões teóricas e não de resoluções praticas.
Por isso indico aos amigos, leiam Edwards, Richard Baxter, Jhon owem, Calvino e todos da teologia reformada e tenham assim o conhecimento lucido de fé conforme o evangelho...
paz
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